Gosto de uma bela mulher ao meu lado. O coração está em segundo plano agora, depois que fui castigada por ele.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Mariana F.

De tanto secá-la no corredor (com meu olhar fatal 43), ela se interessou por mim e retribuiu meus olhares na fila do elevador do dentista.

A conquista foi rápida, diga-se de passagem. Apesar de ela ter dito que nunca ficara com uma mulher antes, eu não acredito.

Chamei-a pra um café após a torturante sessão do dentista. Ela aceitou com um sorriso maroto.

Creio que já sabia o que queria.

Perguntei se ela queria ir pra minha casa. Ela disse ter hora pra chegar no estágio. Eu disse pra ela ligar avisando que se atrasaria. Ela relutou. Eu levantei da mesa. Fiz que ia embora. Ela veio atrás, já ligando pro chefe.

Trouxe-a pra minha casa. Meu abatedouro. Sentou-se no sofá. Conversamos sobre coisas óbvias. Ela parecia impaciente. Pude sentir um ar tenso no ar.

Mariana, 19 anos. Cabelos encaracolados, fáceis de desarmar. Tirei seus óculos e a beijei. Ela se arrepiou. Começamos ali no sofá mesmo. Peguei seus peitos, e apertei-os com força. Ela gemeu.
Rendeu-se ao prazer.

Desabotoei sua calça. Nunca fora tão fácil. Coloquei a mão por cima de sua calcinha, estava tão molhada.

- Me fode - ela pediu.
- Ainda não - disse eu.

Tirei sua blusa, e seus seios despontaram pra mim. Rígidos, com bicos avermelhados. Belo contorno. Beijei-os com avidez. Eles cabiam direitinho na minha boca. Lambi-os com vontade. Ela tirou minha blusa. Pegou meus seios com a certeza do que queria. Me olhou nos olhos e implorou que a comesse.

- Ainda não - eu disse.

Ela colocou a mão por debaixo da minha saia. Parece que gostou do que sentiu. Deixei sua mão melada.

- Nhummm, que gostoso - ela disse, sorrindo e me olhando nos olhos.

Tirei sua calcinha preta, e abri suas pernas. Arreganhei-a pra mim. Ela fechou os olhos e mordeu os lábios. Chupei com vontade. Penetrei minha língua, e mordisquei bem de leve seu grelinho. Ela foi aos céus. O celular dela tocou, mas ela nem se preocupou em ver quem era.

Subi em cima dela, e comecei os movimentos de vai e vem. Coloquei um, dois, três dedos. Ela gemeu. Disse que ia gozar - eu segurei.

Beijava-me com vontade, segurava minha bunda. Pedia mais. Gozou na minha mão. Exausta, ela queria me beijar toda. Não deixei. Já era hora do almoço.

"Só uma coisa me entristece
O beijo de amor que não roubei
A jura secreta que não fiz
A briga de amor que não causei"

(Zélia Duncan - Jura Secreta)

Um comentário:

Zitcha disse...

hehe
show!

um abraço!