Engraçado como as mulheres surgem de onde menos espero.
Faço aulas de dança de salão há 4 meses. Apesar de já ter pensado em comer algumas mulheres com quem danço, a hipótese me parecia muito remota.
Angélica já foi meu par algumas vezes. Mãe de três filhos, ela é casada com um banana. Sim, ele é um banana, repito. Ela é engenheira, trabalha com computação, e o cara é dona de casa, sendo sustentado por ela, que rala pra caramba. Admiro a garra dela. Mãe, esposa, trabalhadora.
No início da aula, ela chega cansada, os cabelos ainda um pouco despenteados pelo vento do abrir e fechar das portas do metrô. Sempre que ela me vê, abre um sorriso largo.
Na aula de forró de segunda-feira ela veio pra mim. Queria dançar comigo. Realmente havia poucos homens lá e eu acabo fazendo o papel de homem às vezes, sem perceber.
A aula começou com nossos corpos separados. Depois juntamos as coxas, peguei seu quadril. Ela abriu um sorriso discreto. Vi os pêlos do braço arrepiarem. Era um sinal.
Fui ficando mais agressiva. Encoxei com vontade, os seios dela nos meus. Respirei ao pé do ouvido e sussurei como ela dançava bem. Ela se derreteu.
A brecha veio no final da aula, quando ela perguntou se eu queria tomar um chopp. Eu aceitei, e perguntei se o Oswaldo (seu marido), não a buscaria hoje. Ela disse que não.
Conversamos sobre algumas banalidades. Ela tem 41 anos mal-vividos ao lado de um banana. É feliz com seus filhos, mas não é realizada pessoalmente. Ela foi ao banheiro, e fui atrás dela. Ao fechar a porta da cabine, entrei. Trouxe-a pra mim e a beijei com vontade. Levantei sua camisa e chupei seus seios. Ela gemeu.
Ficamos ali dentro uns 5 minutos, e ela queria me dar ali mesmo. Na hora, minha consciência pesou um pouco. Mas foi só na hora mesmo. Segundos depois já estava passando a mão naquela bunda gostosa.
Saímos da cabine, eu não a comi. Ontem ela veio aqui em casa, e transamos deliciosamente. Ela me disse que há muito tempo não gozava. Seu corpo é perfeito, apesar da insegurança de ter tido 3 filhos. Ela me chupou. Eu deixei. Disse que gostou. Em estado de êxtase, ela quis repetir a dose.
E me deu. Mais gostoso ainda.
Faço aulas de dança de salão há 4 meses. Apesar de já ter pensado em comer algumas mulheres com quem danço, a hipótese me parecia muito remota.
Angélica já foi meu par algumas vezes. Mãe de três filhos, ela é casada com um banana. Sim, ele é um banana, repito. Ela é engenheira, trabalha com computação, e o cara é dona de casa, sendo sustentado por ela, que rala pra caramba. Admiro a garra dela. Mãe, esposa, trabalhadora.
No início da aula, ela chega cansada, os cabelos ainda um pouco despenteados pelo vento do abrir e fechar das portas do metrô. Sempre que ela me vê, abre um sorriso largo.
Na aula de forró de segunda-feira ela veio pra mim. Queria dançar comigo. Realmente havia poucos homens lá e eu acabo fazendo o papel de homem às vezes, sem perceber.
A aula começou com nossos corpos separados. Depois juntamos as coxas, peguei seu quadril. Ela abriu um sorriso discreto. Vi os pêlos do braço arrepiarem. Era um sinal.
Fui ficando mais agressiva. Encoxei com vontade, os seios dela nos meus. Respirei ao pé do ouvido e sussurei como ela dançava bem. Ela se derreteu.
A brecha veio no final da aula, quando ela perguntou se eu queria tomar um chopp. Eu aceitei, e perguntei se o Oswaldo (seu marido), não a buscaria hoje. Ela disse que não.
Conversamos sobre algumas banalidades. Ela tem 41 anos mal-vividos ao lado de um banana. É feliz com seus filhos, mas não é realizada pessoalmente. Ela foi ao banheiro, e fui atrás dela. Ao fechar a porta da cabine, entrei. Trouxe-a pra mim e a beijei com vontade. Levantei sua camisa e chupei seus seios. Ela gemeu.
Ficamos ali dentro uns 5 minutos, e ela queria me dar ali mesmo. Na hora, minha consciência pesou um pouco. Mas foi só na hora mesmo. Segundos depois já estava passando a mão naquela bunda gostosa.
Saímos da cabine, eu não a comi. Ontem ela veio aqui em casa, e transamos deliciosamente. Ela me disse que há muito tempo não gozava. Seu corpo é perfeito, apesar da insegurança de ter tido 3 filhos. Ela me chupou. Eu deixei. Disse que gostou. Em estado de êxtase, ela quis repetir a dose.
E me deu. Mais gostoso ainda.
"Eu quis lutar
Contra o poder do amor
Cai nos pés do vencedor
Para ser o serviçal
De um samurai
Mas eu tô tão feliz!
Dizem que o amor
Atrai"
(Djavan - Samurai)
Contra o poder do amor
Cai nos pés do vencedor
Para ser o serviçal
De um samurai
Mas eu tô tão feliz!
Dizem que o amor
Atrai"
(Djavan - Samurai)
2 comentários:
Adorei seus contos,fiquei até sem ar...rsrs
voltarei sempre...
bjs....
Menina você é rápida.rs
É uma por semana, ou não tem a ver com a ordem dos posts?
^^
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